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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Redação ENEM: Consequências da automedicação para a saúde da população brasileira.

                O uso de substancias farmacológicas sempre esteve presente na vida do homem e se tornou mais acessível com o surgimento da indústria e o estudo das biodiversidades, como no Brasil Colônia, com o programa Drogas do Sertão. Tal facilidade no acesso dessas substâncias, contudo, possibilitou o surgimento de um grave problema no que diz respeito ao uso indevido de fármacos por meio da automedicação, oriunda da ineficiência de setores governamentais, uma vez que falham por não informa os possíveis malefícios desse ato e garantir o amplo acesso médico, e do próprio seio familiar, por agir de forma negligente frente esses riscos.
                Nesse contexto, é visível que com o intuito de reduzir gastos com consultas e gerir melhor o tempo, a população faz uso do aconselhamento de amigos e do uso de pesquisas pela internet, não raro, com informações dispostas em páginas de credibilidade duvidosa, para deduzir seu problema e, assim, escolher por conta próprio o medicamento certo, sem levar em conta a possibilidade de agravar a doença, desenvolver alergia e, no caso de antibióticos, aumentar a resistência de micro-organismos.
                Sob essa ótica, muitos setores formadores de opinião, como o governo e a escola, falham em divulgar os malefícios do uso indevido de remédios que, somado ao descaso familiar em seguir as instruções desses setores e ao difícil acesso médico da população carente, possibilita a perpetuação na formação de uma sociedade leiga e despreocupada com esses riscos. Vê-se que a durabilidade do problema está intrínseca ao nível de instrução da população e a desigualdade no acesso à saúde de qualidade.

                Observa-se, desse modo, que é necessária uma intervenção nos âmbitos da educação e da saúde, por meio de ações civis e governamentais. É vital, para tanto, a necessidade da elaboração de campanhas que visem divulgar os riscos da automedicação e aconselhar a busca por consultas medicas, mediante apoio das mídias e das instituições de ensino, além da disponibilidades de mais médicos ligados ao setor público, sobretudo em áreas mais carentes, por intermédio de investimento governamental. Destarte, a automedicação e seus malefícios não se farão mais tão presente na sociedade brasileira.

 Guilherme Bezerra Ferreira

Esquema rápido sobre Isomeria.


segunda-feira, 1 de junho de 2015

Peça Teatral sobre preconceito racial


Devido ao grande sucesso no blog da ultima postagem referente a uma peça teatral sobre drogas, resolvi posta esta outra peça, desta vez voltada para o racismo e a questão das cotas no sistema do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Boa leitura e espero que gostem.

Nesta peça a 12 personagens, caso prefira o leitor poderá por figurantes em algumas cenas

Lembrando também que o arquivo não foi revisado gramaticalmente, pois é apenas o rascunho de um script para apresentação colegial.


Racismo e a vida com ela é

1ª cena -


Mairon está estudando em seu quarto
Josefa sua mãe entra no quarto


JOSEFA: -Menino eu num já te disse que esse livros não vão te levar a lugar nenhum?! Você tem que ir trabalhar pra sustentar a gente.
MAIRON: - Mas mãe, eu sonho em um dia poder fazer isso mesmo, porém para conseguir um bom trabalho, eu preciso de uma profissão que só os livros poderão me proporcionar.
JOSEFA: - Que mané livro?! Sai daqui então, não quero ver um marmanjo desse preguiçoso aqui em casa não.
MAIRON: - Vou fazer prova do ENEM, e vou conseguir.
JOSEFA: - Sua vó sempre me disse que quem sonha alto, acaba caindo. Nesse mundo de brancos, não tem lugar pra nos não!
MAIRON: - Vou te provar o contrario.


Mairon sai e Josefa encara seus livros.


2ª cena -


Chiclete e Peppa, dois traficantes do morro, estão vendo o movimento das pessoas.


CHICLETE: - Ei Peppa, olha aquele neguinho ali, todo apreçado, deve estar atrás de uma pedra.
PEPPA: -Verdade Chiclete, bora lá, vamos faturar um pouco, esse pretos daqui venderia a própria mãe por alguma pedrinha que fosse.


Os traficantes abordam Mairon


PEPPA; - Ei neguim, eu sei o que tu quer, me passa 100 pilas ai que fica tudo bem.
MAIRON: - Não senhor, não sou drogado não, vou fazer uma prova pras faculdades agora.


Os traficantes começam a rir


CHICLETE: - Até parece que um carvão como você passa
PEPPA: - Sua gente só serviu pra ser escravo mesmo


Mais risadas, Augusto jovem de família rica aparece.


AUGUSTO: - Peppa, Chiclete, deixem esse neguim pra lá, ele não teria dinheiro pra pagar vocês mesmo.
PEPPA: - Ola senhor Augusto, não tinha visto o senhor
CHICLETE: - Vai passando ceroto, achamos alguém que realmente vale nossa atenção.


Mairon sai rápido do local e só vê o jovem Augusto comprar muitas pedras de Crack.


3ª Cena -


Mairo chega na na escola que fará o ENEM e vê Augusto
AUGUSTO: - que isso engrachate, ta me perseguindo é? olha que eu chamo a policia
MAIRON: - Vim fazer minha prova senhor


Augusto ri


AUGUSTO: - Até parece que vale apena alguma faculdade aprovar um macaco como você.
MAIRON: - Farei o meu melhor senhor.
AUGUSTO: - Sente em um lugar bem distante de mim seu cara de asfalto


Entram


Mesaria 1: - Pois não querido, boa sorte Augusto
- Quanto a você, passe logo e não faça eu perder meu tempo


Mesaria 2: - IIIIh, acho que esse ai só passa se for pelas cotas


4ª Cena -


Augusto e seu pai conversam


AUGUSTO: - Soube que aquele negrinho q te falei passou no ENEM, roubou minha vaga só por ter aquele cota de negros imundos.
PAI: - Não se preocupe meu filho, pagarei uma boa propina pro reitor da universidade, já te disse sua vaga esta garantida desdas ultimas eleições em que me candidatei.
AUGUSTO: - Eu sei pai, mas aquele mulato vai pagar por isso assim mesmo
PAI: - Faça como preferir meu filho.


5ª Cena -


MAIRON - Não te falei mãe como iria conseguir
JOSEFA: - Não estou nem acreditando
BRITINEY: - Vamos amor, vamos comemorar em algum barzinho do morro
JOSEFA: - Podem ir, você merece


6ª Cena -


Mairon e Britiney estão andando quando dois caras encapulzados, os abordam e começam a espancar Mairon
Britiney tenta gritar mas um deles a joga na calçada e a deixa desacordada


AUGUSTO: Ta vendo seu marginalzinho o que acontece com quem se mete comigo, se tu aparecer na universidade, será bem pior pra você. Agora deixem ele sentir a sua mediocridade.


7ª Cena -


JOSEFA: - Meu filho já faz muito tempo que você esta enfurnado aqui em casa, não vai pra faculdade e nem seus livros você não pega mais.
MAIRON: - Você tinha razão mãe, nesse mundo de brancos, um negro como eu nem tem lugar
BRITINEY: - Você ta errado Mairon, sabe muito bem que hoje não é mais assim
MAIRON: - É sim, você não vê o que me houve, por usar os meus direitos, mesmo tendo conseguido uma pontuação alta a cor da minha pele é tudo que importa para a sociedade.
BRITINEY: - Eu te garanto que você se sentira bem melhor depois que te falar o que aconteceu.
JOSEFA: - O que houve?
BRITINEY: - Conheci uma agente da policia militar que estava investigando o caso do Chiclete e do Peppa, contei sua história e ela esta disposta a ajudar.
MAIRON: - Me conte mais.


8ª Cena -


Agente da PF: - Então, você entendeu o plano, basta você ir à faculdade com essa esculta, e agir naturalmente, caso haja algum delito, terei provas para prender o responsável.
MAIRON: - Tudo bem.


9ª Cena -


Mairon chega na faculdade, Augusto esta sentando atrás dele.


AUGUSTO: - O que faz aqui? eu te avisei, agora você irá sofrer
PROFESSORA: - Silencio ai atrás
AUGUSTO: - É esse novato professora
PROFESSORA: - E quem é você? outro cotista, certo? já estou farta de gente como você, não tem inteligencia e nenhum adereço proveitoso para a sociedade, só esta aqui porque o governo tentar fingir que existe igualdade.


A classe inteira começa a rir


PROFESSORA: - Sugiro que vá embora, pois na minha matéria, você já esta reprovado


Mairon sai chorando da sala, logo seguido por uma garota


PROFESSORA: - Onde você vai Milena?
MILENA: - Isso foi muito injusto professora


10ª Cena -


Milena encontra Mairon sentado no banco do refeitório


MILENA: - Oi, meu nome é milena, eu vi o que a professora fez e achei muito injusto, conheço caras que entraram pelas cotas e realmente eram como a professora disse, perda de tempo, mas cada caso é um caso, e sei que se deve olhar a pessoa por seu caracter e não por sua cor de pele se precisar de algo é só avisar viu?!
MAIRON: - Obrigado, mas sei que logo tudo vai ficar bem
MILENA: - Assim espero, quer carona até sua casa depois da aula?
MAIRON: - Claro muito obrigado


11ª Cena -


Mairon chega e recebe a noticia que sua mãe foi violentada e no caminho do hospital é abordado por Augusto e seus capangas


AUGUSTO: - Não te falei que as coisas iriam piorar se eu voltasse a ver essa sua cara preta
MAIRON: - Ela não tinha nada a ver com isso seu branquelo de merda
AUGUSTO: - Repeti isso! Ataquem ele!


A agente da PF aparece com outros policiais


AGENTE: - Augusto, Chiclete e Peppa vocês estão presos, tem o direito de permanecerem caldos, tudo que disserem pode e será usado contra vocês no tribunal.


12ª Cena -


Já no hospital


JOSEFA: - no fim tudo acabou bem
AGENTE: - Sua professora também foi presa e uma nova investigação esta sendo feita na universidade em busca de preconceitos.
MAIRON: - Eu sei que eles estavam errados, mas acho que se essas cotas se relacionassem com a renda e não com a raça, haveria menos segregações, se um dia eu for o primeiro presidente negro brasileiro, irei mudar isso
MILENA: - É falho realmente, mas deve existir, a mudança de cotas raciais para sociais, de fato iria melhorar, acho que votaria em você Mairon
BRITINEY: - Meu presidente (todas riem)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Antiguidade Clássica: Roma

Fases Políticas

Monarquia (VIII - VI a.C)

Formação de Roma - Povos Itálicos unindo-se originando a cidade-estado
(mito de Rômulo e Remo)

Política era representada pelo poder do rei juntamente com o senado

Sociedade era constituida: pela elite, conhecida como patrícios; os trabalhadores livres, os plebeus; e escravos.

República (VI - I a.C.)

Período de expansão, passando a buscar recursos e territórios.

Politica dominada apenas pelo senado soberano (patrícios)

Escravismo ampliado (considerando os demais povos bárbaros)

Guerras Internas - generais militares disputando o poder de Roma (Triunviratos). Levando a um crise na república.

Império (I a.C. - V d.C.)

Otavio Augustos declarado 1° imperador

Alto Império trazendo a pax romana (paz para Roma entre suas províncias)

Baixo Império trazendo o Cristianismo e a crise (Todas as conquistas cessão e ocorre Invasões estrangeiras).

Divisão entre Roma do Ocidente e do Oriente.

Legados
Cristianismo; Direito romano, inspirando as leis do mundo ocidental; lingua latina, que originou diversas outras como o português, italiano, espanhol...  Além da forma de pensar e agir, politicamente e economicamente entre os atuais povos ocidentais.

Antiguidade Clássica: Grécia

Períodos Históricos:

Período Pré-Homérico
(XX - XII a.C.)

Origem de diversos povos.

Período Homérico
(XII - VIII a.C.)

Suas grandes referencias históricas são do poeta Homero, tais como a Odisseia.

Formação dos genos / fratrias (Grupos ou Clãs). A união dessas sociedades  futuramente original as grandes pólis. (Cidades-estados).

Período Arcaico
(VIII - V a.C.)

Descentralização política / consolidação das pólis.

Independência das grandes cidades, porem com hegemonia de Esparta e Atenas.

ESPARTA
*Base social como escravos de guerra (cativos).
*Alta educação militar.
*Controle do poder pelas Oligárquicas, criando um estado totalitário.

ATENAS
*Colonialismo (busca de recursos em outros territórios).
*Notável Comércio (troca de produtos com outros povos).
*Escravidão étnica/etnocentrismo (quando fosse julgada um cultura ultrapassada), além da escravidão por dividas.
*Grande Democracia (vista com detalhes em outro momento)

Período Clássico
(V - IV a.C.)

Guerras Médicas ou Greco-Pérsicas (490 - 448 a.C.)
Entre as pólis gregas unidas contra os persas. Vencida pelos gregos, porem deixando uma fragilização.

Século de Péricles (444 - 429 a.C.)
Século de ouro, da prosperidade, onde Atenas chega ao seu auge. Aprimoramento das Artes.

Guerra do Peloponeso (431 - 360 a.C.)
Guerra entre as pólis, Atenas e Esparta. Acabando por enfim, deixar a Grécia debilitada.

Período Helenístico
(IV - II a.C.)

Surgimento do Império Macedônio, conquistando a região grega e unificando as pólis.

Cultura Helenística ocorre quando a cultura Ocidental e a Oriental se unem.

No fim do período ocorre a dominação romana, transformando o mundo grego na província Acaia.

Legado Cultural
Teatro, Filosofia, Medicina, Jogos Olímpicos, entre tantos outros.

sábado, 8 de março de 2014

Lucíola, O Anjo Pecador.

Lucíola, O Anjo Pecador.

Livro do movimento literário intitulado romantismo, Lucíola é o quarto romance do escritor brasileiro José de Alencar, publicado em 1862. Com a publicação de Lucíola, em 1862, inicia Alencar a sua série de "Perfis de Mulher", romances em que estuda caracteres femininos, torturados por contradições e antagonismo psicológicos.
No livro conflito é realçado, uma vez que estes valores e preconceitos estão enraizados nos próprios protagonistas. Assim, o conflito não se dá somente entre o indivíduo e a sociedade, mas também dentro do próprio indivíduo. Porém, para que haja uma redenção da personagem conflituosa (no caso, Lúcia), tem que haver castigo e autopunição, pois ela mesma afirma os preconceitos contra o grupo social ao qual pertence (o das cortesãs). 

Contexto Histórico

Lucíola é um livro da época do segundo reinado, corte governada por Dom Pedro II.

Foco narrativo

"Lucíola" é narrado em primeira pessoa, possuindo portanto um foco narrativo mais limitado. Assim, a história é vista a partir da perspectiva particular do indivíduo (no caso, Paulo), que participa dos acontecimentos ali narrados e que está sujeito a ver esses mesmos acontecimentos de acordo com a ótica que a sociedade impõe.

Sinopse

Seduzida ainda jovem por um homem devasso em um momento de dificuldades infortúnio em que precisava de dinheiro para salvar os familiares doentes, Maria é expulsa de casa pelo próprio pai, trocando então seu nome de Maria da Glória para Lúcia. Lúcia começa a viver como uma prostitua caprichosa, explorando seus ricos amantes, por quem manifesta um claro desprezo. Um dia conhece Paulo da Silva, um jovem pernambucano que chega ao Rio de Janeiro e se apaixona por ela. Esse afeto sincero faz com que a verdadeira natureza de Lúcia venha à tona. E essa luta entre a força regeneradora do amor puro e uma vida de pecados e devassidão que José de Alencar focaliza com muita vigor. Dedicando-se de corpo e alma ao amor de Paulo, que foi capaz de compreender e perdoar seu passado, Lúcia encontra pela primeira vez na vida a tão almejada paz de espírito. Mas, vitimada por uma doença fatal, vem a falecer na flor da idade e gravida, perdendo seu bebe, todavia cercada pelos carinhos de Paulo, a quem encarrega de cuidar - como pai ou como noivo - de sua irmã mais nova, Ana.

Personagens

·         Lúcia/Maria da Glória: Lúcia é uma mulher de 19 anos, que tem a profissão de cortesã, uma das mais ricas da cidade. É extremamente bonita e elegante, sendo cobiçada pelos homens e invejada pelas mulheres. Pela sua profissão, é muito mal falada pela cidade, e então as pessoas não sabem quem ela realmente é por dentro. Tem os cabelos anelados escuros e grandes olhos negros. É muito profunda e reflexiva, tendo assim grande complexidade psicológica.
·         Paulo: Paulo é um jovem de 25 anos recém-chegado no Rio de Janeiro. Não tem muito dinheiro, por estar ingressando na vida profissional, e acha isso algo ruim por estar se relacionando com Lúcia, que é muito rica. É um homem ingênuo e que, em algumas passagens do livro, age sem pensar.
·         Sá: Grande amigo de Paulo tem 30 anos. Mora há cerca de 7 ou 8 anos no Rio de Janeiro. É ele que apresente Lúcia a Paulo. Fala mal de Lúcia, o que desagrada Paulo.
·         Ana: irmã mais nova de Lúcia, de apenas 12 anos. É muito parecida com sua irmã mais velha, também possui os cabelos anelados, só que loiros. No final do livro casa-se.
·         Laura e Nina: Prostitutas assim como Lúcia. Estavam presentes no jantar na casa de Sá, e apresentam inveja da beleza de Lúcia. Lúcia ajuda Laura uma vez, pagando seu aluguel. Paulo marca um encontro com Nina para fazer ciúmes em Lúcia, mas ela não vai.
·         Cunha: já teve uma relação extraconjugal com Lúcia, que o deixou por ver sua mulher muito triste e pensativa. Assim como Sá, fala muito mal de Lúcia.
·         Couto: velho homem galanteador. Foi ele que se aproveitou da inocência e necessidade de Lúcia quando esta tinha apenas 14 anos.
·         Rochinha: rapaz de 17 anos que possui velhice precoce por beber demais.
·         Jesuína: mulher que recolhe Lúcia quando ela é expulsa de casa aos 14 anos, e que finge ser sua enfermeira.
·         Jacinto: homem de 45 anos que vive da prostituição de mulheres pobres. Paulo achou que ele e Lúcia são amantes, o que não é verdade.

Curiosidades

·         Acredito que Lucíola seja uma 'mescla' entre o bem e o mal... Tipo, anjo e demônio, 'Luci' de Lúcifer e 'ola' de Aureola... E a personagem Lúcia me passou isso, não uma dupla personalidade, mas uma pessoa que ao mesmo tempo é boa e 'má'. [informação não confirmada (opinião publica)]
·        Febre Amarela: Houve uma epidemia de febre amarela no Rio de Janeiro, matando muitas pessoas, e que se prolongou durante mais alguns anos. (causa da Morte de sua tia e irmão)

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