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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Drogas


Drogas na Adolescência.

Motivos:

O uso de drogas é um fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui um grave problema de saúde pública, com sérias conseqüências pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade. 
A adolescência é um momento especial na vida do indivíduo. Nessa etapa, o jovem não aceita orientações, pois está testando a possibilidade de ser adulto, de ter poder e controle sobre si mesmo. É um momento de diferenciação em que "naturalmente" afasta-se da família e adere ao seu grupo de iguais. Se esse grupo estiver experimentalmente usando drogas, o pressiona a usar também. Ao entrar em contato com drogas nesse período de maior vulnerabilidade, expõe-se também a muitos riscos. O encontro do adolescente com a droga é um fenômeno muito mais freqüente do que se pensa e, por sua complexidade, difícil de ser abordado. 

Malefícios

Com efeito, e mediante o estudo desenvolvido, foi constado pela equipa de investigação que os consumidores crônicos de drogas manifestam alterações de personalidade que os tornam mais irresponsáveis, mais irritáveis, impulsivos, egocêntricos e com tendência para cometer atos ilícitos, violência familiar e comportamentos de risco.
No tocante às funções básicas da mente, como a memória, atenção, concentração, os dados são ainda preliminares, mas remetem para um 'forte indicador de prejuízo funcional nas capacidades intelectuais de tóxico dependentes crônicos' 

Tratamento

A dependência química é uma doença que necessita de cuidados médicos e doença não se vence, trata-se. É muito comum que os dependentes recusem-se a procurar um tratamento, acreditando que isso seja a demonstração de sua fraqueza ou incapacidade de superar seus problemas de forma auto-suficiente. A verdade é que abandonar uma droga à qual o indivíduo está dependente, não é uma questão apenas de força de vontade, pois o uso freqüente da droga provoca uma real alteração no organismo do usuário e por isso precisa ser tratada. É claro que a contribuição do paciente é necessária, como em qualquer outra doença. É a hora de ser honesto consigo próprio. 
O tratamento se faz necessário aos usuários que, apesar das conseqüências negativas do consumo, não conseguem abandonar espontaneamente o uso, ou seja, quando o usuário não consegue reconhecer os danos causados pela dependência química em sua vida. Pode-se então recorrer à terapia ou tratamento ambulatorial que irá durar de acordo com o grau de severidade da dependência, o quadro clínico e os problemas psicossociais. 

Atitudes:

Falar sempre com o seu filho e ouvir o que ele tem a dizer.
Saber animá-lo quando estiver triste ou deprimido
Dizer-lhe que o ama; beijá-lo e abraçá-lo; reforçar a sua auto-estima, elogiando-o por suas realizações e atitudes positivas.
Saber com quem ele anda e quem são seus amigos; saber onde está.
Aproveitar os bons momentos com ele.
Respeitar a privacidade dele e ensiná-lo a respeitar a sua e a dos outros.
Responder às perguntas dele direta e claramente.
Estabelecer limites
Ter autoridade sem ser autoritário
Saber criticar um eventual mau comportamento sem atacar o jovem.
Ensiná-lo a respeitar os direitos e desejos dos outros; discutir os direitos de um indivíduo na sociedade.
Ensiná-lo a melhorar a sua comunidade, especialmente a mais pobre.
Discutir a importância de ser honesto.
Discutir assuntos de interesse do jovem, especialmente sexo e drogas.
Tratar os filhos com justiça, sem mostrar preferência ou ser condescendente com um ou outro.
Compreender que seus filhos são indivíduos únicos, cada um com sua própria personalidade própria. 

Famosos nas Drogas


Amy Winehouse

“É impossível não relacionar a morte de Amy Winehouse com droga, mesmo se o resultado do exame toxicológico for negativo. É bem provável que ela tenha tido uma overdose”, avalia o psiquiatra Pablo Roig, diretor da Clínica Greenwood , autor do livro “Drogas: mito e realidade” e integrante de Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas. “Uma overdose significa parada cardiorrespiratória, ou seja, param coração e pulmões. O coração não bate e a pessoa não respira.”  

Macaulay Culkin 

O eterno Kevin, da saga "Esqueceram de Mim", o ator Macaulay Culkin, 31 anos, estaria morrendo pelo uso de drogas pesadas. A informação é da "National Enquier".
"Ele é viciado em heroína, oxycodone, Percocet e Vicodin. Eu testemunhei seu uso de drogas, que aumentou muito no último ano, e acho que ele precisa de ajuda imediatamente", revelou uma fonte próxima ao ator.
Segundo a publicação, os amigos de Macaulay têm medo de que ele tenha uma overdose ou que seu coração possa explodir pelo uso excessivo de drogas. A fonte afirma que o ator gasta mais de R$ 12 mil com o vício. "Se não tiver ajuda, ele pode estar morto em seis meses", completou.




segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Paraolimpiadas


HISTÓRICO

Jogos Paraolímpicos no Brasil

O esporte adaptado para deficientes surgiu no começo do século XX, com atividades esportivas para jovens com deficiências auditivas. Mais tarde, em 1920, iniciaram-se atividades como natação e atletismo para deficientes visuais. Para portadores de deficiências físicas, o esporte adaptado só começou a ser utilizado após a Segunda Guerra Mundial, para reabilitação e inserção social dos soldados que voltavam para casa mutilados. Inicialmente, a intenção era oferecer uma alternativa de tratamento aos indivíduos que sofreram traumas medulares durante o conflito. Entretanto, em 1944, por meio de um convite do Governo Britânico, o neurologista e neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, que escapara da perseguição aos judeus na Alemanha nazista, inaugurou um centro de traumas medulares dentro do Hospital de Stoke Mandeville. É neste ponto da história que o desenvolvimento e fomento do esporte paraolímpico ganhariam força.
Em 1948, Guttmann decidiu organizar competições esportivas envolvendo veteranos da Segunda Guerra Mundial com ferimentos na medula espinhal em Stoke Mandeville, England. Eram os primeiros jogos para atletas com deficiência física. No mesmo ano, no dia da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, os jogos de Mandeville Stoke foram lançados e a primeira competição para atletas em cadeira de rodas foi organizada. Participaram 16 atletas veteranos de guerra, 14 homens e duas mulheres. Quatro anos depois, atletas dos Países Baixos juntaram-se aos jogos; e assim o evento internacional, hoje conhecido como Paraolimpíada, nasceu.
Os jogos olímpicos especiais para atletas com deficiência foram organizados pela primeira vez em Roma em 1960, imediatamente após os Jogos Olímpicos. Eles são considerados os primeiros jogos Paraolímpicos. Cerca de 400 atletas vindos de 23 países competiram em 8 esportes, 6 deles ainda inclusos no programa de competição Paraolímpica (tênis de mesa, arco e flecha, basketball, natação, esgrima e atletismo). Desde então, os Jogos Paraolímpicos são organizados a cada quatro anos, sempre no mesmo ano dos Jogos Olímpicos. Fruto do crescimento do esporte adaptado, em 1964, foi criada a Organização Internacional de Esportes para Deficientes (ISOD).
Outros grupos com deficiência foram incluídos em Toronto, em 1976. No mesmo ano, os primeiros Jogos Paraolímpicos de Inverno aconteceram na Suécia. Em 1988, os Jogos Paraolímpicos de Verão em Seul marcaram uma mudança significativa, que permanece até hoje: os jogos Olímpicos e Paraolímpicos foram realizados no mesmo local.
Desde 1960, foram organizados 11 Jogos Paraolímpicos de Verão e 7 Jogos Paraolímpicos de Inverno. A 11ª Paraolimpíada de Verão foi realizada com sucesso em Sydney, Austrália, e a 8ª Paraolimpíada de Inverno foi realizada em março de 2002, na cidade de Lago Salt, EUA.
Os jogos Paraolímpicos evoluíram e hoje, depois apenas dos Jogos Olímpicos, é o principal evento esportivo mundial. 
Uma das características das Paraolimpíadas  é apresentar ao público esportes que não são disputados nas Olimpíadas. Um deles é o golbol, criado para quem tem deficiência visual, total ou parcial. Nele, dois times, com três jogadores de cada lado (mais três reservas), tentam marcar gols no adversário
Os Jogos
As Paraolimpíadas acontecem a cada quatro anos, após as Olimpíadas regulares. Os jogos se tornaram um dos principais eventos do calendário internacional do esportes.
Os atletas são exemplos de superação, garra e força de vontade para a sociedade, pela determinação em superar seus próprios limites. Cinco dos dez recordes mundiais em levantamento de peso são de atletas paraolímpicos.

 ALGUNS ESPORTES

Esportes do IPC

§                    Atletismo: possui provas para todos os tipos de deficiência, com provas disputadas em cadeira de rodas, com o uso de próteses e com o auxílio de um guia. Os dezessete tipos de evento (disputados na pista, no campo e na rua) são divididos em diversas classes, de acordo com o grau de comprometimento dos atletas.
§                    Esqui alpino: é disputado por amputados, paraplégicos, portadores de paralisia cerebral e deficientes visuais, agrupados em três categorias. Um sistema de cálculos corrige o tempo de cada participante para permitir que atletas com graus diferenciados de comprometimento possam participar da mesma prova na mesma prova.
§                    Levantamento de peso: versão paralímpica do levantamento de peso básico, é disputado por amputados dos membros inferiores, paraplégicos e portadores de paralisia cerebral.
§                    Natação: um dos esportes mais populares dos jogos, é disputado por deficientes físicos e visuais classificados de acordo com sua habilidade para cada nado. Não é permitido o uso de próteses ou de qualquer equipamento que auxilie o nadador, exceto os tappers, usados para bater levemente às costas dos deficientes visuais para avisá-los de que a borda da piscina está próxima.

 Esportes da OIED

§                    Bocha ou boccia: disputado por atletas em cadeira de rodas portadores de paralisia cerebral. Todos os eventos são disputados por ambos os sexos.
§                    Esgrima em cadeira de rodas: disputado apenas por atletas em cadeira de rodas. Apesar de os atletas, em virtude da cadeira de rodas, ficarem mais afastados entre si, a baixa mobilidade do torso facilita os golpes, tornando as lutas mais rápidas que na versão tradicional.
§                    Futebol de cinco: é disputado por deficientes visuais (o goleiro, entretanto, pode enxergar). O jogo acontece no mesmo campo do hóquei sobre grama, e não há a regra do impedimento.
§                    Goalball: é disputado apenas por deficientes visuais. Cada trio tenta jogar uma bola com guizos dentro do gol adversário. Todos os jogadores ficam próximos ao seu gol, que tem a mesma largura da área de jogo.
§                    Judô: competem neste esporte deficientes visuais, divididos em categorias de peso. Mulheres participaram pela primeira vez em Atenas 2004.

Esportes com federações próprias

§                    Basquetebol em cadeira de rodas: desenvolvido quase simultaneamente nos Estados Unidos e no Reino Unido, é disputado por atletas em cadeira de rodas. A quadra e a altura da cesta são idênticas às do basquetebol tradicional. A Federação Internacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas organiza os eventos.
§                    Canoagem: incluída no programa em dezembro de 2010, é aberta a deficientes físicos e intelectuais. A Federação Internacional de Canoagem administra os eventos da modalidade.
§                    Ciclismo: é disputado por deficientes visuais e físicos. De acordo com seu grau de comprometimento, o atleta pode usar bicicleta, triciclo, tandem ou handcycles. A União Ciclística Internacional gere o esporte.
§                    Remo: é o esporte mais novo no programa paralímpico de verão, sendo introduzido apenas em Pequim 2008. Participam das provas deficientes físicos, utilizando equipamentos adaptados. É gerido pela Federação Internacional de Remo.
§                    Rugby em cadeira de rodas: está oficialmente nos Jogos desde 2000 e é disputado por atletas com quadriplegia. É administrado pela Federação Internacional de Rugby em Cadeira de Rodas.
§                    Tênis em cadeira de rodas: competem nestes esportes, portadores de deficiência física em pelo menos um membro inferior. Na categoria "quad" só podem participar atletas com deficiência em três ou quatro membros. Todas as regras são as mesmas do tênis tradicional, exceto uma: a bola pode tocar no chão duas vezes antes de um jogador rebatê-la. A Federação Internacional de Tênis gere a modalidade.
§                    Triatlo: incluído em dezembro de 2010, é disputado por deficientes físicos, e compreende seis categorias. É de responsabilidade da União Internacional de Triatlo.
§                    Snowboarding: incluído em maio de 2012, é disputado por deficientes físicos, e compreende duas categorias. É de responsabilidade daFederação Internacional de Esqui.
§                    Voleibol sentado: atletas com deficiência física competem em equipes de seis, podendo compor a mesma equipe portadora de diferentes graus de deficiência. Por ocorrer numa quadra menor que a do voleibol tradicional, é um esporte mais rápido. Como alguns atletas possuem ao menos parte dos membros inferiores, há uma regra que os obriga a manter a pélvis em contato com a quadra durante o jogo inteiro. É gerido pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes

 REPRESENTANTES

1) Daniel Dias

Esporte: natação – classes S5, SB4 e SM5
Data de nascimento: 24/05/1988
Cidade: Campinas, SP

2) Terezinha Guilhermina

Esporte: 100m, 200m e 400m na categoria T11 (deficientes visuais)
Data de nascimento: 3/10/1978
Cidade: Betim, MG

3) Daniele Bernardes

Esporte: judô, categoria meio-médio (até 63 kg)
Data de nascimento: 6/8/1984
Cidade: Ribeirão Pires, SP

4) Jane Karla

Esporte: tênis de mesa
Data de nascimento: 06/07/1975
Cidade: Aparecida de Goiânia, GO

5) Jeferson Gonçalves, o Jefinho

Esporte: futebol de cinco para deficientes visuais
Data de nascimento: 05/10/1989
Cidade: Candeias, BA

6) Dirceu Pinto

Esporte: Bocha
Data de nascimento: 10/9/1980
Cidade: Francisco Morato (SP)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Degradação Ambiental


As consequências da agricultura para o meio ambiente

A destruição exagerada e, quase sempre, desnecessária das formações vegetais, a degradação dos solos, a poluição das águas e até da atmosfera e os efeitos negativos (por vezes desastrosos) para a fauna são as principais con­sequências para o meio ambiente da prática da agricultura, quer tradicional quer moderna. 

• Embora a dilapidação das formações vegetais para aumento do solo arável ocorra ainda em todas as regiões do mundo, é nas regiões tropicais que ela assume maiores proporções.
No sistema de agricultura itinerante, as queimadas destroem imensas áreas de floresta e de savana, e os solos, depois de esgotados, são simplesmente abandonados. Desprotegidos, ficam então expostos à forte insolação que destrói os microrganismos que transformam a matéria vegetal em húmus e este em elementos minerais nutritivos absorvíveis pelas plantas. Nestas condições, os solos tornam-se estéreis e as águas de escor­-rência acabam por destruí-los por erosão. 

A influência do pastoreio na degradação do ambiente

O pastoreio, sobretudo quando os rebanhos são demasiado numerosos para a capacidade das terras de pastagens, constitui, com frequência, um autêntico flagelo para o meio ambiente, traduzido essencialmente pela de gradação das formações vegetais e dos solos, com especial incidência nas regiões de clima tropical, semiárido, árido e mediterrânico e até nas grandes planícies de clima mais ou menos úmido, onde domina o pastoreio extensivo.
Com efeito, comendo os rebentos, os ramos e as folhas das árvores jovens e dos arbustos, os animais, particularmente os ovinos e caprinos, impedem o seu normal desenvolvimento, acabando a cobertura vegetal por ficar reduzida a algumas espécies espinhosas mais resistentes. Por outro lado, para favorecer o desenvolvimento das pastagens, os pastores não hesitam em lançar fogo à vegetação arbórea e arbustiva, provocando danos  muitas vezes irreparáveis, à flora natural.

A alteração do meio ambiente pela indústria

    A indústria altera mais ou menos profundamente o meio ambiente, especialmente nas regiões onde ela é particularmente desenvolvida. Substitui e transforma as velhas paisagens agrárias, suscita o nascimento e a expansão das cidades e implica um grande desenvolvimento das vias de comunicação (construção de estradas, vias férreas, canais, túneis, pontes, etc.). 
• Mas o grande e grave problema da indústria é o da poluição, nos seus diversos aspectos: da atmosfera, das águas e do solo, a que se junta a poluição sonora.

IMAGENS EM QUITERIANÓPOLIS










sábado, 15 de setembro de 2012

Peça Teatral Sobre Drogas!



DROGAS: UM MUNDO PARALELO  (Texto de Teatro)


PERSONAGENS:
PAI: João       
Filho: Alexandre        
Amigo: RATO

Irmã do Amigo: RATAZANA
Doutor: Roberto           
Policial: Carol            

CENA I
PAI: - Filho acorda... É hora de se aprontar para escola.
FILHO: - Tá bom pai.
PAI: - Não vai se atrasar...
FILHO: - Tô indo pai...
PAI: - O café tá pronto.
FILHO: - Vou nessa...
PAI: - Te dou uma carona.
FILHO: - Não pai. Pega mau.
PAI: - Não sei por que.
FILHO: - Vão pensar que sou o filhinho do papai.
PAI: - Que mal há nisso?
FILHO: - Todos. Tô indo.
PAI: - Vai com Deus filho. (Filho sai)

CENA II
AMIGO: - Ai mano! Belê?!
FILHO: - Belê!
AMIGO: - Todo mundo me conhece como Rato.
FILHO: - Rato?
AMIGO: - É. Ligeiro e indesejado, mas amigo dos amigos. É teu primeiro dia na escola?...
FILHO: - É.
AMIGO: - Vem de onde?
FILHO: - Quiterianópolis
AMIGO: - Ê! Boyzinho! Só nos pano... (Passa um pacote)
FILHO: - Que isso?
AMIGO: - Um cigarrinho.
FILHO: - Sai fora! Tô de boa.
AMIGO: - Vai vacilar?
FILHO: - Curto não...
AMIGO: - Pega ai... Presente. Cortesia! Experimenta...
FILHO: - Sei não truta...
AMIGO: - Vai dá o maior barato.
FILHO: - Bacana. Depois eu...
AMIGO: - Pra que deixá pra depois se pode fazê isso agora. Vai... Te dou cobertura.
FILHO: - Valeu... Mas não tenho grana não. Tô durão! (Experimenta)
AMIGO: - Esse é por minha conta. É pra batizar! (Saem)

CENA III
(Dia seguinte na Escola)
AMIGO: - Aê Boyzinho cola aqui!
FILHO: - Que foi Rato?
AMIGO: - Quero apresentar minha irmã Ratazana!
FILHO: - Oi tudo bem?
RATAZANA: - Tudo na paz! Meu mano falou que tu é gente fina e que pego um cigarrinho dele, então num quer experimentar uma paradinha nova!
FILHO: - Que é isso?
RATAZANA: - É só um pouco de Crak!
FILHO: - Ta doido cara, isso vicia!
RATAZANA: - A to entendendo mano esse seu amigo num é homem obstante!
AMIGO: - Tem razão Ratazana, pensei que o boyzinho era homem de verdade mais tava enganada! (os dois se viram para sair)
FILHO: - Espera! Quanto é a parada?
RATAZANA: - Aê... é so 15 pilas, mais como é tua primeira vez deixo por 10!
FILHO: - Cara vou ficar sem lanchar, mais... beleza ta aki!

CENA IV
PAI: - Não se sentiu bem durante a madrugada filho?
FILHO: - Indisposição.
PAI: - O café ta pronto.
FILHO: - Tô sem fome.
PAI: - Não vai sair sem comer...
FILHO: - Tô enjoado.
PAI: - Quer que eu te leve ao pronto socorro.
FILHO: - Não. É só uma indisposição. Logo passa! Tô indo...
PAI: - Que que te deixe...
FILHO: - Pai!
PAI: - Tá bom. Se não melhorar, me liga. (Filho sai deixando cair uma bituca) Estranho.


CENA V
FILHO: - Iaê Rato!
AMIGO: - E ai mano... Cadê a grana?
FILHO: - Que grana?
AMIGO: - Tem um bagulho... Dos bons!
FILHO: - Quanto custa a parada?
AMIGO: - Dezinho! Só dez pernas!
FILHO: - Num dá pra liberar uma cortesia?
AMIGO: - Ai me complica. Sabe como é... Tenho que prestar conta da parada.
FILHO: - Falô. Dez? Aqui.
AMIGO: - Tá na mão. Se quiser te arrumo mais...
FILHO: - Tô de boa.
AMIGO: - Falô! Mais alias ta vindo uma carrada nova ai do estrangeiro que vir comigo buscar?
FILHO: - Falô, só vou perder um dia de aula mesmo (Saem)

CENA V
PAI: - Senta ai filho.
FILHO: - Que?
PAI: - Vamos ter uma conversa.
FILHO: - Conversa?
PAI: - É.
FILHO: - Tem que ser agora?
PAI: - Positivo.
FILHO: - É que...
PAI: - E esse olho vermelho?
FILHO: - É... Irritação.
PAI: - De que?
FILHO: - Poluição...
PAI: - Por que anda tão agitado?
FILHO: - Ansiedade.
PAI: - Cadê seu mp7?
FILHO: - Emprestei pra um amigo.
PAI: - E o aparelho de DVD do teu quarto?
FILHO: - Quebrou e eu mandei consertar.
PAI: - Cadê a nota de serviço?
FILHO: - Tá por ai. Pai... Quando eu voltar eu procuro e te mostro.
PAI: - E que historia é essa de você ter perdido aula ontem?
FILHO: - A pai... meu mau estar piorou e dei um pulinho no hospital, quando cheguei na escola a professora já tinha marcado falta em mim, não te contei para não te preocupar!
PAI: - Está bem.
FILHO: - Posso ir agora?
PAI: - Claro. (Filho sai) Dessa vez eu sigo ele.

CENA VI
AMIGO: - Ai truta... Eu e minha mana tamo precisando de um favo... Tem a moral?
FILHO: - Que favor?
RATAZANA: - Tem uma entrega grande e não dá pra fazê sozinho...
FILHO: - Ih, cara... É sujeira...
AMIGO: - Tá de onda... Num leva fé sangue bom?
FILHO: - Meu velho...
RATAZANA: - Se quiser posso dá um corretivo no coroa.
FILHO: - Não...
AMIGO: - Tu é ou num é responsá?
FILHO: - Sou... Mais...
RATAZANA: - Num tem cão. Tá aqui... O endereço ta ai junto.
FILHO: - Sei não.
AMIGO: - Vai dar uma de vacilão agora?
PAI: - Filho...
RATAZANA: - (Se assusta) Merda! Não da mais ai não play! (Atira no PAI)
FILHO: - Que você fez cara? Pai! Pai... Não... Meus Deus! Não... Pai...
AMIGO: - Sujou! ... (Foge)
PAI: - Meu filho...
FILHO: - Aguenta... Vou chamar uma ambu... (O pai desmaia) Pai.. Meu Deus! Que foi que eu fiz? Pai! Pai... Fala comigo, pai...

CENA VII

FILHO: - Onde agente ta?
RATAZANA: - Tamó no coviu do desespero é um lugar onde todo bandido da região se esconde dos tiras!
AMIGO: - Á como tu é novo por aqui, cola na gente tem assassinos aqui também!
FILHO: - Beleza!
AMIGO: - Tu pensa em voltar pra casa?
FILHO: - Não, eu sei q ambulância pegou meu pai mais não sei se ele resistiu e mesmo se tiver resistido, tenho vergonha de encará-lo!
AMIGO: - Aé play fez a escolha certa! Mais tu tem que ajudar a por a comida na mesa se não minha mana te da um corretivo!
FILHO: Beleza! Sei o que fazer!

(Meses passaram e Alexandre continua na vida do crime)

CENA VIII

(RATAZANA e RATO estão conversando pelas estreitas)

FILHO: - O que foi?
AMIGO: - Ta difícil nossa vida, tu num ta produzindo ta só consumindo droga...
RATAZANA: - Então tu toma seu rumo ou agente te da um corretivo!
FILHO: - Tudo bem, eu não preciso de vocês bando de merdas viram as costas a um amigo, bom muito bom, eu não preciso de vocês tenho as Dragas e eu só vivo por ela e nada mais!
RATAZANA: - Toma seu Rumo moleque, amaldiçoo o dia que te conheci!

(Alexandre Sai correndo)

FILHO: - Não estou muito bem... eu acho que vou... Ca... (Desmaia)

CENA IX

POLICIAL: - Oi amor boas noticias! Acharam seu filho...
PAI: - O que? É sério? O que estamos esperando vamos Logo...
POLICIAL: - Vou ser franca com você! Ele foi encontrado em péssimo estado e esta na UTI
(PAI chora)
PAI: - Vamos... tenho que ver meu filho!
POLICIAL: - Claro... achei que diria isso, rápido mô pra viatura!
(Saem)

CENA X

PAI: - Como esta meu filho!
DOUTOR: - Ele está em estado critico mais acho que vai melhorar!
PAI: - Claro daqui ele vai direto para os Narcóticos Anônimos!
DOUTOR: - Pelo visto você entende bastante do assunto!
POLICIAL: - Meu mô passou todos esses meses estudando isso na esperança do seu filho voltar e realmente servil para algo!
(Uns dias se passaram)
PAI: - Filho você esta bem?
FILHO: - Sim, mais mãe você me perdoa?
PAI: - Claro meu filho! Aaaa... tenho umas coisas para te contar, a 1 é que você tem uma Nova mãe!
FILHO: - Que bom! Fico feliz por você!
PAI: - Ela é uma policial e a segunda coisa é que...
POLICIAL: - Essa dexa que eu conto mô! As suas amigas drogadas foram presas e passam bem!
FILHO: que ótima noticia mãe!

(Todos se Abraçaram)

sábado, 1 de setembro de 2012

Vetores I


Vetores I

Introdução

Para a introdução é chegada a hora de realizar um experimento onde o mesmo consiste em mostrar a todos o que Galileu Galilei comprovou, que é mostrar que o peso do objeto não altera a sua queda. 






EXPLICAÇÃO
A resistência do ar é uma força contrária ao deslocamento, ou seja, de baixo para cima.
Essa força será maior quanto maior for a superfície de contato. Como a folha aberta tem uma área superficial maior ela tem contato com um maior número de moléculas de ar dificultando assim a sua queda. Já a bolinha menor por apresentar uma menor área de contato com o ar, sofre a ação de uma força de resistência menor, aumentando assim sua velocidade e chegando primeiro ao solo. 
Tipos de Movimento Vertical.
Queda Livre
A queda de um corpo, próximo a superfície da Terra, é um movimento uniformemente acelerado, desde que se despreze a resistência do ar. 
Denomina-se queda livre de um corpo, quando o mesmo é abandonado no vácuo ou se é desprezível a resistência do ar. 
Recorde Nordestino de paraquedismo

Lançamento Vertical



Considere a cima na qual temos o lançamento de uma bola verticalmente para cima. Ao observar tal situação podemos concluir que existe um instante no qual a velocidade da bola cessa (V = 0). Como a velocidade é decrescente, podemos dizer ainda que esse movimento descrito por essa bola é um movimento uniformemente retardado, pois sua velocidade decresce à medida que varia sua posição. Como o lançamento vertical é um movimento uniformemente variado, a aceleração do móvel é constante. As equações que determinam o lançamento vertical são as mesmas do movimento uniformemente variado com pequenas diferenças. 


Gêiser


O gêiser é um exemplo grande de Lançamento  Vertical, pois o mesmo recebe uma força aplicada por fontes de agua quente subterrâneo para ser impulsionado para cima.

Leitura Complementar

 
Resistência do Ar

Saltar de paraquedas é sentir-se livre de tudo; é estar nas alturas bem próximo de Deus; é uma sensação única; sensação incrível e indescritível; é uma emoção única. Todas essas declarações são feitas por pessoas que saltam de paraquedas e a todos os esportistas apaixonados por esta modalidade vai um recadinho: agradeçam à força de resistência do ar, pois é ela quem evita a sua queda praticamente livre em razão do contato com a lona do paraquedas. Compreenda o que é força de resistência do ar.
O ar e outros gases resistem a movimentos realizados “dentro” deles. É graças a isso que o pára-quedas funciona: quando o paraquedista salta, ele é submetido a uma força de resistência exercida pelo ar. Ela se manifesta como um vento forte para cima que vai aumentando a medida que ele cai. A velocidade de queda também aumenta até atingir um valor limite. Sabe-se que um paraquedista em queda livre atinge uma velocidade máxima em torno 200 km/h. Porém, sem a força de resistência do ar eles atingiriam velocidades muito maiores: saltando de uma altura de 1000 metros chegariam ao chão com uma velocidade de 508 km/h.