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sábado, 15 de setembro de 2012

Peça Teatral Sobre Drogas!



DROGAS: UM MUNDO PARALELO  (Texto de Teatro)


PERSONAGENS:
PAI: João       
Filho: Alexandre        
Amigo: RATO

Irmã do Amigo: RATAZANA
Doutor: Roberto           
Policial: Carol            

CENA I
PAI: - Filho acorda... É hora de se aprontar para escola.
FILHO: - Tá bom pai.
PAI: - Não vai se atrasar...
FILHO: - Tô indo pai...
PAI: - O café tá pronto.
FILHO: - Vou nessa...
PAI: - Te dou uma carona.
FILHO: - Não pai. Pega mau.
PAI: - Não sei por que.
FILHO: - Vão pensar que sou o filhinho do papai.
PAI: - Que mal há nisso?
FILHO: - Todos. Tô indo.
PAI: - Vai com Deus filho. (Filho sai)

CENA II
AMIGO: - Ai mano! Belê?!
FILHO: - Belê!
AMIGO: - Todo mundo me conhece como Rato.
FILHO: - Rato?
AMIGO: - É. Ligeiro e indesejado, mas amigo dos amigos. É teu primeiro dia na escola?...
FILHO: - É.
AMIGO: - Vem de onde?
FILHO: - Quiterianópolis
AMIGO: - Ê! Boyzinho! Só nos pano... (Passa um pacote)
FILHO: - Que isso?
AMIGO: - Um cigarrinho.
FILHO: - Sai fora! Tô de boa.
AMIGO: - Vai vacilar?
FILHO: - Curto não...
AMIGO: - Pega ai... Presente. Cortesia! Experimenta...
FILHO: - Sei não truta...
AMIGO: - Vai dá o maior barato.
FILHO: - Bacana. Depois eu...
AMIGO: - Pra que deixá pra depois se pode fazê isso agora. Vai... Te dou cobertura.
FILHO: - Valeu... Mas não tenho grana não. Tô durão! (Experimenta)
AMIGO: - Esse é por minha conta. É pra batizar! (Saem)

CENA III
(Dia seguinte na Escola)
AMIGO: - Aê Boyzinho cola aqui!
FILHO: - Que foi Rato?
AMIGO: - Quero apresentar minha irmã Ratazana!
FILHO: - Oi tudo bem?
RATAZANA: - Tudo na paz! Meu mano falou que tu é gente fina e que pego um cigarrinho dele, então num quer experimentar uma paradinha nova!
FILHO: - Que é isso?
RATAZANA: - É só um pouco de Crak!
FILHO: - Ta doido cara, isso vicia!
RATAZANA: - A to entendendo mano esse seu amigo num é homem obstante!
AMIGO: - Tem razão Ratazana, pensei que o boyzinho era homem de verdade mais tava enganada! (os dois se viram para sair)
FILHO: - Espera! Quanto é a parada?
RATAZANA: - Aê... é so 15 pilas, mais como é tua primeira vez deixo por 10!
FILHO: - Cara vou ficar sem lanchar, mais... beleza ta aki!

CENA IV
PAI: - Não se sentiu bem durante a madrugada filho?
FILHO: - Indisposição.
PAI: - O café ta pronto.
FILHO: - Tô sem fome.
PAI: - Não vai sair sem comer...
FILHO: - Tô enjoado.
PAI: - Quer que eu te leve ao pronto socorro.
FILHO: - Não. É só uma indisposição. Logo passa! Tô indo...
PAI: - Que que te deixe...
FILHO: - Pai!
PAI: - Tá bom. Se não melhorar, me liga. (Filho sai deixando cair uma bituca) Estranho.


CENA V
FILHO: - Iaê Rato!
AMIGO: - E ai mano... Cadê a grana?
FILHO: - Que grana?
AMIGO: - Tem um bagulho... Dos bons!
FILHO: - Quanto custa a parada?
AMIGO: - Dezinho! Só dez pernas!
FILHO: - Num dá pra liberar uma cortesia?
AMIGO: - Ai me complica. Sabe como é... Tenho que prestar conta da parada.
FILHO: - Falô. Dez? Aqui.
AMIGO: - Tá na mão. Se quiser te arrumo mais...
FILHO: - Tô de boa.
AMIGO: - Falô! Mais alias ta vindo uma carrada nova ai do estrangeiro que vir comigo buscar?
FILHO: - Falô, só vou perder um dia de aula mesmo (Saem)

CENA V
PAI: - Senta ai filho.
FILHO: - Que?
PAI: - Vamos ter uma conversa.
FILHO: - Conversa?
PAI: - É.
FILHO: - Tem que ser agora?
PAI: - Positivo.
FILHO: - É que...
PAI: - E esse olho vermelho?
FILHO: - É... Irritação.
PAI: - De que?
FILHO: - Poluição...
PAI: - Por que anda tão agitado?
FILHO: - Ansiedade.
PAI: - Cadê seu mp7?
FILHO: - Emprestei pra um amigo.
PAI: - E o aparelho de DVD do teu quarto?
FILHO: - Quebrou e eu mandei consertar.
PAI: - Cadê a nota de serviço?
FILHO: - Tá por ai. Pai... Quando eu voltar eu procuro e te mostro.
PAI: - E que historia é essa de você ter perdido aula ontem?
FILHO: - A pai... meu mau estar piorou e dei um pulinho no hospital, quando cheguei na escola a professora já tinha marcado falta em mim, não te contei para não te preocupar!
PAI: - Está bem.
FILHO: - Posso ir agora?
PAI: - Claro. (Filho sai) Dessa vez eu sigo ele.

CENA VI
AMIGO: - Ai truta... Eu e minha mana tamo precisando de um favo... Tem a moral?
FILHO: - Que favor?
RATAZANA: - Tem uma entrega grande e não dá pra fazê sozinho...
FILHO: - Ih, cara... É sujeira...
AMIGO: - Tá de onda... Num leva fé sangue bom?
FILHO: - Meu velho...
RATAZANA: - Se quiser posso dá um corretivo no coroa.
FILHO: - Não...
AMIGO: - Tu é ou num é responsá?
FILHO: - Sou... Mais...
RATAZANA: - Num tem cão. Tá aqui... O endereço ta ai junto.
FILHO: - Sei não.
AMIGO: - Vai dar uma de vacilão agora?
PAI: - Filho...
RATAZANA: - (Se assusta) Merda! Não da mais ai não play! (Atira no PAI)
FILHO: - Que você fez cara? Pai! Pai... Não... Meus Deus! Não... Pai...
AMIGO: - Sujou! ... (Foge)
PAI: - Meu filho...
FILHO: - Aguenta... Vou chamar uma ambu... (O pai desmaia) Pai.. Meu Deus! Que foi que eu fiz? Pai! Pai... Fala comigo, pai...

CENA VII

FILHO: - Onde agente ta?
RATAZANA: - Tamó no coviu do desespero é um lugar onde todo bandido da região se esconde dos tiras!
AMIGO: - Á como tu é novo por aqui, cola na gente tem assassinos aqui também!
FILHO: - Beleza!
AMIGO: - Tu pensa em voltar pra casa?
FILHO: - Não, eu sei q ambulância pegou meu pai mais não sei se ele resistiu e mesmo se tiver resistido, tenho vergonha de encará-lo!
AMIGO: - Aé play fez a escolha certa! Mais tu tem que ajudar a por a comida na mesa se não minha mana te da um corretivo!
FILHO: Beleza! Sei o que fazer!

(Meses passaram e Alexandre continua na vida do crime)

CENA VIII

(RATAZANA e RATO estão conversando pelas estreitas)

FILHO: - O que foi?
AMIGO: - Ta difícil nossa vida, tu num ta produzindo ta só consumindo droga...
RATAZANA: - Então tu toma seu rumo ou agente te da um corretivo!
FILHO: - Tudo bem, eu não preciso de vocês bando de merdas viram as costas a um amigo, bom muito bom, eu não preciso de vocês tenho as Dragas e eu só vivo por ela e nada mais!
RATAZANA: - Toma seu Rumo moleque, amaldiçoo o dia que te conheci!

(Alexandre Sai correndo)

FILHO: - Não estou muito bem... eu acho que vou... Ca... (Desmaia)

CENA IX

POLICIAL: - Oi amor boas noticias! Acharam seu filho...
PAI: - O que? É sério? O que estamos esperando vamos Logo...
POLICIAL: - Vou ser franca com você! Ele foi encontrado em péssimo estado e esta na UTI
(PAI chora)
PAI: - Vamos... tenho que ver meu filho!
POLICIAL: - Claro... achei que diria isso, rápido mô pra viatura!
(Saem)

CENA X

PAI: - Como esta meu filho!
DOUTOR: - Ele está em estado critico mais acho que vai melhorar!
PAI: - Claro daqui ele vai direto para os Narcóticos Anônimos!
DOUTOR: - Pelo visto você entende bastante do assunto!
POLICIAL: - Meu mô passou todos esses meses estudando isso na esperança do seu filho voltar e realmente servil para algo!
(Uns dias se passaram)
PAI: - Filho você esta bem?
FILHO: - Sim, mais mãe você me perdoa?
PAI: - Claro meu filho! Aaaa... tenho umas coisas para te contar, a 1 é que você tem uma Nova mãe!
FILHO: - Que bom! Fico feliz por você!
PAI: - Ela é uma policial e a segunda coisa é que...
POLICIAL: - Essa dexa que eu conto mô! As suas amigas drogadas foram presas e passam bem!
FILHO: que ótima noticia mãe!

(Todos se Abraçaram)

sábado, 1 de setembro de 2012

Vetores I


Vetores I

Introdução

Para a introdução é chegada a hora de realizar um experimento onde o mesmo consiste em mostrar a todos o que Galileu Galilei comprovou, que é mostrar que o peso do objeto não altera a sua queda. 






EXPLICAÇÃO
A resistência do ar é uma força contrária ao deslocamento, ou seja, de baixo para cima.
Essa força será maior quanto maior for a superfície de contato. Como a folha aberta tem uma área superficial maior ela tem contato com um maior número de moléculas de ar dificultando assim a sua queda. Já a bolinha menor por apresentar uma menor área de contato com o ar, sofre a ação de uma força de resistência menor, aumentando assim sua velocidade e chegando primeiro ao solo. 
Tipos de Movimento Vertical.
Queda Livre
A queda de um corpo, próximo a superfície da Terra, é um movimento uniformemente acelerado, desde que se despreze a resistência do ar. 
Denomina-se queda livre de um corpo, quando o mesmo é abandonado no vácuo ou se é desprezível a resistência do ar. 
Recorde Nordestino de paraquedismo

Lançamento Vertical



Considere a cima na qual temos o lançamento de uma bola verticalmente para cima. Ao observar tal situação podemos concluir que existe um instante no qual a velocidade da bola cessa (V = 0). Como a velocidade é decrescente, podemos dizer ainda que esse movimento descrito por essa bola é um movimento uniformemente retardado, pois sua velocidade decresce à medida que varia sua posição. Como o lançamento vertical é um movimento uniformemente variado, a aceleração do móvel é constante. As equações que determinam o lançamento vertical são as mesmas do movimento uniformemente variado com pequenas diferenças. 


Gêiser


O gêiser é um exemplo grande de Lançamento  Vertical, pois o mesmo recebe uma força aplicada por fontes de agua quente subterrâneo para ser impulsionado para cima.

Leitura Complementar

 
Resistência do Ar

Saltar de paraquedas é sentir-se livre de tudo; é estar nas alturas bem próximo de Deus; é uma sensação única; sensação incrível e indescritível; é uma emoção única. Todas essas declarações são feitas por pessoas que saltam de paraquedas e a todos os esportistas apaixonados por esta modalidade vai um recadinho: agradeçam à força de resistência do ar, pois é ela quem evita a sua queda praticamente livre em razão do contato com a lona do paraquedas. Compreenda o que é força de resistência do ar.
O ar e outros gases resistem a movimentos realizados “dentro” deles. É graças a isso que o pára-quedas funciona: quando o paraquedista salta, ele é submetido a uma força de resistência exercida pelo ar. Ela se manifesta como um vento forte para cima que vai aumentando a medida que ele cai. A velocidade de queda também aumenta até atingir um valor limite. Sabe-se que um paraquedista em queda livre atinge uma velocidade máxima em torno 200 km/h. Porém, sem a força de resistência do ar eles atingiriam velocidades muito maiores: saltando de uma altura de 1000 metros chegariam ao chão com uma velocidade de 508 km/h.



Teatro Grego


História do teatro

O teatro surgiu a partir do desenvolvimento do homem, através das suas necessidades. O homem primitivo era caçador e selvagem, por isso sentia necessidade de dominar a natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o teatro na sua forma mais primitiva. O teatro primitivo era uma espécie de danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia a dia, uma espécie de ritual de celebração, agradecimento ou perda. Estas pequenas evoluções deram-se com o passar de vários anos. Com o tempo o homem passou a realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza, harmonizando-se com ela. Os mitos começaram a evoluir, surgem danças miméticas (compostas por mímica e música).
Com o surgimento da civilização egípcia os pequenos ritos tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos. Cada mito conta como uma realidade veio a existir. Os mitos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em ação, ou seja, em movimento. Estes rituais propagavam as tradições e serviam para o divertimento e a honra dos nobres. Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de procissão informal que servia para homenagear o Deus Dioniso (Deus do Vinho). Mais tarde o “ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a Deus. A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e o corifeu. Cria-se assim a acção na história e surgem os primeiros textos teatrais. No início fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. E assim surgiram os primeiros teatros.

Teatro na Grécia Antiga

O teatro na Grécia antiga teve suas origens ligadas a Dionisio, divindade da vegetação, da fertilidade e da vinha, cujos rituais tinham um caráter orgiástico. Durante as celebrações em honra ao deus, em meio a procissões e com o auxílio de fantasias e máscaras, eram entoados cantos líricos, os ditirambos, que mais tarde evoluíram para a forma de representação plenamente cênica como a que hoje conhecemos através de peças consagradas.
Seu florescimento ocorreu entre 550 a.C. e 220 a.C., sendo cultivado em especial em Atenas, que neste período também conheceu seu esplendor, mas espalhou-se por toda a área de influência grega, desde a Ásia Menor até a Magna Grécia e o norte da África. Sua tradição foi depois herdada pelos romanos, que a levaram até as suas mais distantes províncias, e é uma referência fundamental na cultura do ocidente até os dias de hoje